Monday, September 29, 2008

... o fim da contagem

Como já falei, meu computador está com problema. Minhas fotos estão todas lá e a contagem regressiva ficou prejudicada, não tive a oportunidade de fazer as fotos que eu queria. O final, no sábado, seria o dia que eu e o Max nos encontramos com o Mauro, juntos de novo, em Nova York. Bom, pelo menos agora todo mundo sabe. Fico devendo uma foto da família que vai ficar bem grudadinha, de novo, até a próxima viagem do marido, programada pra daqui duas semanas. snif!

Friday, September 26, 2008

... contagem regressiva: 1

 

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Thursday, September 25, 2008

... contagem regressiva: 2

 

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Wednesday, September 24, 2008

A crise em pauta

Tô com problema no meu computador e, desde hoje cedo, estou operando no "safe mode". A situação vai ficar assim até o marido voltar e dar um jeito. Saco. Mesmo assim, não me contive em comentar o pronunciamento acabado agora pouco do presidente Bush. Como é que nesse momento de crise, tão delicado, agravado pela disputa acirrada entre o candidato republicano e democrata, e pra piorar a situação, uma mula como o Bush filho, consegue levar uma mensagem tão esclarecedora? Claro que meu inglês não ajuda muito, e talvez por isso tenha ficado tão bem impressionada. Mas fico imaginando numa situação semelhante a essa no Brasil. Sem dúvida, teríamos mais um discurso vazio. Bush tinha as respostas pras perguntas que tenho lido nos NYT, Washington Post, Time da vida. Não tenho entendimento econômico pra saber se a resposta foi satisfatória mas sei que ele respondeu, com sinceridade, colocando a situação de forma clara e sem esconder o risco que hoje o povo americano corre. Sem rodeios disse que as medidas que serão tomadas doem hoje mas garantem o futuro do país. Disse que democratas e republicanos estão unidos pra resolver o problema e, mesmo que no início do pronunciamento tenha deixado claro que a crise tem início com medidas tomadas há mais de uma década (quis dizer lá no governo democrata, claro)não negou e nem se estendeu no jogo da culpa. Larry King que entrou ao vivo logo após o pronunciamento, reprisou a entrevista que Clinton deu ontem à ele. O ex-presidente também só falou em unir esforços pra por um fim a crise, também sem culpar os republicanos. A ordem agora é arrumar a casa. Fiquei muito impressionada com a consciência, com a bola sendo jogada pra frente, mirando o gol.
Tem debate sexta-feira, o primeiro entre McCain e Obama. O assunto deve render bastante, vamos ver se o comportamento dos candidatos corresponde aos seus pares de partido. Tomara, foi um prazer inédito pra mim, assistir políticos com cara de preocupado, falando a verdade, sem floreios, sem dizer que tudo está ou ficará bem. Viva a verdade e God bless America... :)

... contagem regressiva: 3

 

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Tuesday, September 23, 2008

Pastel de forno

 
Acabei de fazer... não é maravilhoso mas pra quem tava a fim de comer um salgado, até que quebrou o galho...

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... contagem regressiva: 4

 

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Monday, September 22, 2008

Bochechão

 
Um traço muito marcante do Max são as bochechas. Todo mundo sempre tem um comentário sobre elas que realmente são grandes e bem rosinhas. Maior cara de saúde mesmo. Não sei se em todas as fotos, mas essa em particular se vê bem a cor da bochecha dele. Tá sempre assim... :) Lindo!

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Parabéns tia Gi...

 
Hoje é aniversário da minha irmã, 35 aninhos! Idade linda que eu adorei, talvez por ter sido o ano que conheci meu marido e que minha vida deu uma guinada tão positiva, fiquei com essa boa impressão dos 35.
Feliz aniversário Fia, tenha sempre uma vida linda. Beijos!
Cintia, Mauro e Max...

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... contagem regressiva: 5

 

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Sunday, September 21, 2008

no cabideiro...

 

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Só falta aprender que lado fica o bico...

 
 
 
 

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Saturday, September 20, 2008

Noggin

Baby,
A primeira foto eu fiz assim que nosso querido Moose A Moose anunciava: "it's puzzle time"... ele tava olhando sério pra tv, quando escutou começou a rir. E a segunda foi o jeito que ele ficou durante todo aquele "blues" que o Moose canta, sabe? Como ele gosta, incrível...
 
 

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Friday, September 19, 2008

Sorriso mais lindo do mundo

 

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too close ou two closes...

 

 

Thursday, September 18, 2008

Weird...

 
Não mexi nada nessa foto... saiu assim, da câmera. Não é estranho? As fotos da sequência (anteriores e posteriores) são normais, coloridas. Só essa que ficou assim. Não entendi. Mas adorei, achei que ficou lindo.

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Sopinha boa

Mãe,
Dessa vez eu que vou te ensinar. Acabei de fazer uma sopa de grão de bico com alho poró que ficou uma delícia. Anota aí:

- 300 gr de grão de bico
- 3 batatas médias, cortadas em cubos
- 6 talos de alho poró cortado em rodelas finas
- 2 dentes de alho cortado em fatias bem finas
- 1 colher de sopa de azeite de oliva
- 1 colher de sopa de manteiga
- 850 ml de caldo de galinha

Deixar o grão de bico de molho de um dia pro outro. Escorrer e lavar os grãos. Cozinhar o grão de bico com as batatas até que fiquem macios. Escorrer e reservar. Numa panela grande derreta o azeite e a manteiga, junte o alho poró e o alho, deixe no fogo baixo e cozinhe até que o alho poró fique macio. Junte o grão de bico e as batatas e refogue por um minuto. Depois de refogado, coloque o caldo de galinha e cozinhe por 15 minutos. Essa era a receita. Como gosto da sopa um pouco mais grossa, eu bati no liquidificador mais ou menos metade dessa sopa, juntei e deixei cozinhando mais uns 10 minutos.
Mãe, ficou muito, muito bom. Tem que experimentar.
ah! pode fazer o grão de bico e as batatas na panela de pressão também, se tiver esquecido de deixar de molho. É que eu morro de medo, só arrisco usar quando o Mauro está em casa... :)
eu ia fazer foto, mas não encontrava a câmera e a fome falou mais alto.

infinitos minutos sem meu filho e o marido em Chicago

Fui ao dentista hoje. Saí de casa já achando que estava atrasada. Pontual que sou, estava com tudo pronto - diaper bag arrumada, lá fora limpo dos cocôs e xixis noturnos da Tu e Negrus - quando resolvi dar uma verificada na fralda do Max. Tava cheirando esquisito. Era o que eu temia: um cocô explosivo (essa só eu e marido conhecemos, prometo a história pra um outro momento). Limpar a explosão é tarefa que exige:
01 - ser a mãe da criança - só a mãe, acreditem SÓ a mãe faz esse serviço
02 - tempo
03 - banho
Os dois ítens últimos eu tinha certeza que me atrasariam pro dentista. Não aconteceu. Estava marcada para às 10h10. Eram 10h06 quando estacionei o carro.
Chegamos, o Max dormia no carseat, tranquilo. Claro que eu dizer oi pra recepcionista foi suficiente pra ele arregalar os olhos, assustados, sem entender onde a gente tinha parado.
Ao contrário do habitual, fui prontamente atendida. O Max no carseat observando tudo, e também diferente de ontem, no maior bom humor: dando risada, falando. A assistente da dentista me indicou onde eu poderia deixá-lo, no chão bem à minha frente.
Tava tudo indo super bem, as meninas do consultório já conhecem o Max e de vez em quando iam até ali, brincavam com ele, davam brinquedinhos. Até que vem a recepcionista e me pergunta se ela poderia tirá-lo um pouco dali. Dois milésimos de segundo depois do meu enfático e, na medida do possível, sorridente "sure you can", me arrependi. Queria meu filho desesperadamente ali, na minha frente.
Lembrei que a assistente havia errado o nome da recepcionista que saiu carregando o Max e se desculpou dizendo que ela ainda iria aprender. Era o quarto dia de trabalho dela. Eu, a mãe mais relapsa do mundo, tinha acabado de entregar meu filho pra uma mulher de nome ainda desconhecido de todos os funcionários do consultório. Tentei fixar na minha memória as características físicas dela, prevendo que poderia ter que fazer um retrato falado na polícia - aproximadamente 1,70, meio gordinha, rosto oval, loira, pele estragada de acne na adolescência, um sorriso pequeno de dentes também pequenos. E os olhos? Ai, ai... não saberia dizer se eram azuis, verdes ou castanhos. Sabia que ela é nascida em North Dakota (ou não?!?!?!) e tinha passado parte da adolescência em Michigan. Na verdade, disse pra mim, ser uma pessoa do mundo que gostava de se mudar.
Pra piorar, no meio da minha angústia, com um tom meio sádico - sim foi sádico, eu tenho certeza - a dentista me solta a seguinte frase:
- Acho que ele gostou dela... tá quietinho.
É, pensei, quietinho demais.
Foram os, sei lá, 5 minutos mais demorados da minha neurótica existência. Por fim, escuto a voz anasalada dela, chegando pelo corredor, com os passos firmes e meio pesados de quem carrega um bebê (ufa, pensei, ela tem um bebê no colo e as chances de serem o meu, definitivamente são grandes). Em seguida, ergui a cabeça o quanto pude - sem querer atrapalhar o trabalho da dentista - e vi o Max, são e salvo das garras da louca loira que por pouco, muito pouco, não levou meu filho pra sempre de mim.

Wednesday, September 17, 2008

Dormiu... ufa!

 

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O "pai babá"

Não frequento parquinhos (apesar dos inúmeros espalhados pela cidade), não conheço mães de bebês da idade do Max, e meu único contato com algumas é virtual, através da leitura de blogs específicos. Um deles, esses dias, abordava o que a autora chamou de “vingancinha”. No texto, ela falava das mães inconformadas com seus maridos que, viajando a trabalho, podem desfrutar de uma ou mais noites “inteiras de sono”. Se sentiam extremamente injustiçadas, pobres mães que têm que acordar a noite inteira pra alimentar seus bebês. Por isso, quando o marido volta de viagem é a hora da dita “vingancinha”. Se divertindo muito, contam que deixam o bebê a noite toda por conta dos maridos, mesmo que o peito estivesse estourando de tanto leite.
A dona do blog estava inconformada. Eu respeito e apóio totalmente a indignação dela. Como assim? Que mãe é você que contraria a natureza pra se vingar do seu marido? Que marido, que casamento, que união é essa? Não entendo.
Como disse não frequento parquinhos e cuido do meu filho sozinha com a ajuda do Mauro (sempre que ele pode e muitas vezes só porque ele quer). Não preciso da ajuda “babá” dele. Essa dou conta sozinha. Tenho marido (e jamais teria filho sozinha) justamente porque quero a ajuda maior que o Mauro pode me dar. Quero do pai do meu filho o companheirismo pra entender minhas neuroses e como elas podem afetar a criação, saúde mental do Max. Preciso do Mauro porque respeito absolutamente a cabeça dele, o entendimento dele das coisas, a visão prática e ampla que ele tem das pessoas. Essas, além de outras, fazem parte das virtudes pelas quais me apaixonei e quis ter um filho com ele. O dia que eu precisar de uma babá (que não falta pras ditas cujas do parquinho, diga-se), contrato uma, se puder ou , se não, a gente conversa. A "vingancinha" é que me incomoda. Por hora, eu posso cuidar do Max sozinha assim como o Mauro também. Dar de “mamá”, trocar fralda, fazer dormir, acordar à noite. Dá um trabalhão sim, mas eu quero pensar que o pai do meu filho é muito, muito mais do que isso pra mim e, principalmente, pro Max.

Mood: enjoado





Hoje nada tá bom pra ele. Reclama no carrinho, no tapete, no pula pula. Socooooooooooooooooooorro! Queria dar uma volta com ele (aqui tá frio hoje), ir ao mercado em Cooperstown, mas com ele desse jeito... sei não.

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Tuesday, September 16, 2008

Podia ser mais bonito?




Agora definitivamente ele pegou o "jeito" e pula que nem um cururu no "pula pula" dele.

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Brown rice


Baby,
Fiz arroz, não na sua panelinha, do jeito normal mesmo... não ficou ótimo como o seu mas enganou bem. Do lado é eggsalad. :)

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Do Adoniran pro Max

Tô rindo até agora e vim correndo escrever... estamos eu e o Max, no tapete, brincando, e uma seleção de Adoniran Barbosa rolando no computador. Começa "Saudosa Maloca", o Max do jeito que estava ficou até a parte do "Dim dim donde nóis passemo os dias feliz de nossas vida". No "Din din", ele olha pra mim e começa a rir.
O que muita gente não sabe é que eu chamo o Max de "Ding", "Cururu Ding" e, talvez tenha sido coincidência, mas parece que ele achou que essa parte da música ("dim, dim") foi feita pra ele. Meu pequenino egocêntrico.
Bom, tal mãe tal filho. Quando pequena eu acredita que "India", Altemar Dutra, na verdade era assim:
"Cintia seus cabelos nos ombros caídos. Negros como a noite que não tem luar... Cintia da pele morena, sua boca pequena eu quero beijar... Cintiaaaaaaaaaaaaaaaaaa"...
ha!

Monday, September 15, 2008

Oi pai...


Baby,
Coloquei o tapete onde estavam as caminhas dos cachorros. Acho que ficou bem melhor, pelo menos o tapete não fica no caminho deles, né? :)

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De volta



Hospedamos a Tu e o Nego em um hotelzinho distante uma hora daqui de casa. O último lugar que deixamos, embora com uma aparência ótima, não foi uma experiência muito agradável - pelo menos pra Twiggy. Depois de dois dias, quando fomos buscá-los, ela estava completamente sem voz, o latido dela saía como se ela tivesse latido sem parar, o que eu tenho certeza que aconteceu. E, se a Twiggy late sem parar, é porque ficou sozinha completamente. Não quis mais deixá-los lá e achamos um outro, muito bem recomendado.
Hoje foi o dia de trazê-los pra casa. Segue a impressão da dona do hotelzinho - opinião, diga-se de passagem, mais que previsível. A começar pelo Neguinho:
- Ele com certeza foi o melhor cachorro que já tive aqui. Ele é ótimo, não reclamou de nada, nem pra tomar banho ou cortar as unhas. Foi muito fácil.
... já, sobre a dona Twiggy:
- Ela tem muita personalidade, né?
Eu preciso dizer mais alguma coisa? A bicha é chata e teimosa mesmo. Parece um gato essa cachorra! ha! Ela disse que a Twiggy é muito boazinha mas gosta de fazer tudo "no tempo dela" e quando ela tentou puxá-la pela coleira ela rosnou. Eu, e quem conhece minha cachorra, sabe o que isso significa.
Ai, ai, ai Twiggy, não tem jeito mesmo.
A volta, no carro, ela se comportou super bem. O Nego, por sua vez, estava super ansioso. Quando viu a porta do carro aberta quis entrar logo e não fez xixi, nem cocô... claro que no caminho inteiro ele reclamou que queria parar. Pra complicar ainda mais, quando chegamos aqui, nosso vizinho barbudo (acho que esse já é de conhecimento dos visitantes desse blog, né?) havia deixado o carro bem na minha passagem. Não conseguia estacionar o carro pra liberar o Neguinho. Buzinei, chamei, e ele... nada! Acabei abrindo o carro pro Negrus. Aproveitei e fiz a Twiggy subir pra casa.
Agora já estamos todos sãos e salvos... ah! no meu caminho, nem sinal de polícia. ufa!

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