Thursday, May 29, 2014

Yayoi Kusama

Domingo foi dia de exposição, no Tomie Ohtake. Fomos ver a obra, cheia de bolinhas, de Yayoi Kusama, considerada uma das maiores artistas pop japonesas. Mesmo com alguns protestos diante das intermináveis filas, vocês foram maravilhosos. Incríveis. Observadores. Amo esses passeios e essa parceria com vocês. Tomara que vocês não se esqueçam nunca. É tão bom.
Depois do "sombrio" Iberê Camargo, toda a cor de Yayoi.



















Vitória...

Diálogo.


- Mamãe, sabe a história da índia que amava a lua?
- Não, conta pra mamãe.
- Ela queria virar estrela.
- ...
- E um dia ela viu um lago e a lua estava (refletida) nele. E ela gostava tanto da Lua que caiu no lago e morreu afogada.
- Nossa.
- É. E aí, a Lua transformou ela em vitória...
- ...
- em Vitória...
- ...
- Em Vitória Secret. 

Ai, filha. Eu vou explodir de amor por você. 



Friday, May 23, 2014





Passeio bem bacana no último domingo. Fomos ao CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) para assistir o espetáculo "Círculo das Baleias", de Pia Fraus. Antes, eu e as crianças tomamos um café delicioso seguido da exposição do Iberê Camargo. Dia de muita risada e um cansaaaaaaço infinito ao final do dia. Leah levou as bonecas que sentou no colo dela no metrô. 
Obrigada meus filhos por fazerem os meus finais de semana tão especiais.


"Seu neto"

Max,

No dia 8 de abril deste ano, seu avô me mandou o email abaixo.

Acho que você precisa saber dessa emoção, dessa felicidade que você deu para seu avô nesse dia.

Segue, na íntegra.

 
Hoje, o Max se superou em suas "sacadas". Eu ia te contar pessoalmente, mas sei que vou me emocionar e vou acabar chorando de novo, da mesma forma de quando contei para sua mãe.
 
Lá pelas 10,30h, a Leah, depois de ter tomado café novamente aqui em casa (digo novamente, por que ela disse que já havia tomado na casa dela), me perguntou se o almoço estava pronto. Fiquei impressionado. Respondi que ainda era cedo e que seria melhor a gente ir até a praça e brincar um pouco. Os dois toparam na hora.
 
Depois de algum tempo na praça, o Max, de cima daquela armação de ferro, olhou bem para mim e perguntou: (vou escrever exatamente como ele falou)
 
"Vovô, quando  eu tiver filhos você vai estar vivo, né?".
 
Eu respondi que a gente nunca sabe com certeza. Pode ser que o vovô esteja vivo, ou não.
Ele argumentou que "as pessoas estão vivendo mais. Veja a Bisa: ela é muito mais velhinha que você".
 
Eu respondi que, às vezes, não é tão bom viver tanto. A Bisa, por exemplo, muitas vezes não sabe quem é a vovó, quem é a mãe dela, mistura a vovó, a sua mamãe e a tia Gi, como fossem a mesma pessoa, e outras confusões.
 
Terminei dizendo: Já pensou, que chato seria se o vovô perguntasse a você  sempre que a gente se encontrasse, "quem é você"?.
 
Ele me olhou do alto daquela armação de ferro e disse simplesmente: "Vovô, eu não vou me importar nenhum pouquinho em te responder, todos os dias, que eu sou o seu neto". Ou seja, não morra se o problema for esse.
 
Dá para não se emocionar?
 
Beijo

Wednesday, May 21, 2014

"papai e mamãe", by Leah


Passeio de bike com o papai... no Ibirapuera