Tuesday, June 30, 2009

... quentinhas... acabei de tirar!




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Sunday, June 28, 2009

mais fotos




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fotos e...




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Thursday, June 25, 2009

fotos du jour

... e pro Alex - que acha um saco gente que mostra foto de bebê, pois acredita que "dar a luz é uma coisa trivial, e que ninguém deveria dar os parabéns a uma mãe que acabou de ter baby, afinal, até rato tem babies". Sinto que ele nunca vai passar por isso, e não vai saber o que é essa sensação/sentimento. E ao mesmo tempo, fico feliz pelos filhos que ele nao vai ter - tem gente que nao tem nada que ter filho mesmo...

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defesa da defesa dos frascos e comprimidos

... a gente ainda não postou muita foto da leah - ou, senão muita, tanto quanto quando o max nasceu. Isso é fato. Mas é longe de ser uma preferencia, ou um "primeio é novidade, segunda é lugar comum" type of thing. A verdade é que não tiramos fotos ainda. E os motivos pra isso são:
1) eu sou o "fotógrafo oficial" da familia. Aconteceu, não foi por golpe militar nem por nomeacao ou voto. Se eu nao tiro foto, menos fotos sao tiradas;
2) max estava com febre no dia "D", e a gente (o max, e alguem pra levar ele - nesse caso eu, que sou também o motorista oficial) foi "gentilmente" convidado a get the freak out of the hospital. Seriously. A gente foi proibido de ficar lá. Depois do primeiro vídeo (que foi o momento que Leah chegou no birthing center, ainda sem a mae) a gente teve que ir embora, e eu fiquei com o Max em casa - no primeiro dia sozinho, depois com o vovô.
3) agora em casa, a gente ainda tá lidando com o ciúme do max - que adora a nenem, enche ela de beijinhos (e infelizmente apertos, empurroes, dedos na boca, mas enfim) - e nao quer que a gente pegue ele no colo depois de ver a leah no nosso colo.

Com tudo isso, fica ainda um pouco dificil fazer fotos. Os melhores momentos sao quando o max vai dormir - mas a gente nao pode (nao deve) tirar fotos com flash, e nessa hora, as fotos ficam ruim, pois já está escuro...
Fotos virão.

max & leah, parte III

max & leah, part II (primeiro encontro em casa)

Tuesday, June 23, 2009

Na ilha de Leah...

Tive a Leah ao som de um cd, feito especialmente pra nós duas, pelo marido. Todo ele foi pensado nos nomes que tínhamos pensado em dar para ela. Começou com a Marina cantando "Grávida". A segunda música foi essa abaixo. Mais uma dessas grandezas quando dois gênios se juntam. Nem preciso dizer o quanto me emocionei com a cesárea da minha caçula. A começar pela minha médica, uma brasileira, filha de holandeses que conheci aqui: Anouk Lambers. Ela esteve comigo, desde o início da cirurgia, me abraçou, me beijou e me tratou como uma irmã. Maravilhosa irmã me tranquilizando e fazendo tudo ficar tão mais fácil. A pediatra do Max, dra Celeste Grosso, também esteve, a nosso pedido, acompanhando os primeiros movimentos da Leah. Fora a mais que essencial presença dos meus pais que eu sabia estarem logo ali, na sala do hospital. Marido comigo o tempo todo, atrás de mim durante a cesárea. Foi um sonho bom tudo que envolveu o nascimento dela que já se anuncia uma menina tranquila e carinhosa. Minha menina que agora junto com meu menino lindo, Max, fazem nossa vida perfeita.

Na Ilha de Lia, no barco de Rosa

(Edu Lobo e Chico Buarque)

Quando adormecia na ilha de Lia

Meus Deus, eu só vivia a sonhar
Que passava ao largo no barco de Rosa
E queria aquela ilha abordar
Pra dormir com Lia que via que eu ia
Sonhar dentro do barco de Rosa
Rosa que se ria e dizia nem coisa com coisa

Era uma armadilha de Lia com Rosa com Lia
Eu não podia escapar
Girava num barco num lago no centro da ilha
Num moinho do mar
Era estar com Rosa nos braços de Lia
Era Lia com balanço de Rosa
Era tão real
Era devaneio
Era meio a meio
Meio Rosa meio Lia, meio
Meio-dia mandando eu voltar com Lia
Meia-lua mandando eu partir com Rosa

Era uma partilha de Rosa com Lia com Rosa
Eu não podia esperar
Na feira do porto, meu corpo, minh'alma
Meus sonhos vinham negociar
Era poesia nos pratos de Rosa
Era prosa na balança de Lia
Era tão real
Era devaneio
Era meio a meio
Meio Lia, meio Rosa, meio
Meio-dia mandando eu voltar com Lia
Meia-lua mandando eu partir com Rosa
Na ilha de Lia, de Lia, de Lia
No barco de Rosa, de Rosa, de Rosa

Sunday, June 21, 2009

... e max e leah souberam amar...

mãe e filha passam bem - já em casa. O (re) encontro foi ótimo, max sempre especial, recebeu a irmã super bem, até beijinhos rolaram (o video está dando problema pra upload, quando der eu posto). E o jogo foi bem, até os 44 minutos do segundo tempo, onde meio que caiu a ficha, e ele ficou com muito ciúme, até a expressão dele mudou, uma carinha de perdido - risadas amarelas, excesso de brincadeiras com todas as palavras que sabe (tipo, "olhem pra mim, eu sou fofo, sou o neném, não olhem pra ela, por favor!") - o vô pegou a neta que não parava de chorar, pra que mãe e pai dessem o banho pré-cama no max juntos. Ufff!
Eu sei, eu sei. Vai passar. Ele nem vai lembrar. Eles vao ser best friends. Etc, etc. Mas eu, tão racional que sou, tenho dificuldades em esconder o meu lado (forte) passional, querendo poder ter uma conversa de "homem pra homem" com meu filho, reassegurar o pequeno que nada mudou, que ele continua tão especial quanto a dois dias atrás, e que ele é, ainda, o nosso baby. Mas essa conversa não vai rolar. Se na conversa não tiver banana, uva, macaco, titi, ddd dora, guga (tartaruga), UM! (quando perguntamos quantos anos ele tem), pá-ra... (pra que todos comecem a cantar parabéns a voce), có-có (quando olha pra vó), uôuô, uóuó, papá, mamã, bô?, "go go go!" (quando vê diogo na tv), tickle-tickle (acompanhado dele fazendo cócegas nele mesmo, quando aparece kai lan), neném (quando vê qualquer criança em qualquer lugar), gu (yogurt), ah (água), cú (suco), baba (yo gabba gabba), wow! (wow wow woobzy), quaquá! (bem alto, como se fosse berrando na tua cara, ao ver um pato), e coisas do tipo, não tem conversa. E eu sinto falta de poder passar isso pra ele - que não, ele não está sendo traído (tm ju aquino) - e que uma irmã tão especial quanto ele vai ser o máximo.
Mas até lá, continua o nó na garganta, e a vontade contida de chorar...

Leah Ruiz Tatini, dia 2

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Friday, June 19, 2009

o encontro

primeiras fotos da bebe pequena

primeiras fotos apressadas - o max amanheceu com um pouco de febre, e embora nao acreditemos que seja gripe, o pessoal do hospital nao deixou ele ficar lá com a bebe pequena... eu vim pra casa pra ficar com ele um pouco, e essas sao as fotos que tenho aqui... ela nasceu com 3,600 gramas, e tem a carinha do max...

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Tuesday, June 16, 2009

Domingo de feira

No domingo estivemos em uma "feira do leite" em Meredith, cidadezinha próxima daqui. O Max pode ver um montão de bichinho que, embora tenha em profusão pelos "pastos" da região, ele não presta muita atenção por estarmos sempre dentro do carro. Teve show de música e dança que também fez o Max dançar, e muito. Mais um dia ótimo, sempre acompanhados da "bebê pequena" (ver última foto)... ":)

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Max, vovô e vovó

Sábado delicioso. Fomos visitar um calçadão suspenso, todo cheio de jardim, recém-inaugurado em Nova York. Virou mais um lugar de passeio para os novaiorquinos e, claro, um ponto turístico a mais super gostoso, com gente bonita. O Max adorou andar por ali, sempre seguido dos avós mais que corujas. no primeiro passeio por Manhattan.





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Thursday, June 4, 2009

Mais Max e Sienna: repartindo o pão... e as uvas

A Lisetta levou pedacinhos de pão com queijo e eu um bocado de uva pro Max. Depois da piscina, os dois com fome, atacaram as guloseimas. Resultado: o Max não quis mamar e mal almoçou. Oh well... :)




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Max e Sienna

Lisetta e Thierry são os pais da Sienna, nova amiguinha do play do Max. Ficamos amigos e temos ficado bastante juntos nos últimos tempos. Segue fotos do Max com a princesa, tiradas hoje.

Sienna e a mamãe Lisetta

O Max já se sentindo o Ricardo Prado da piscina. Não tem mais medo de nada.

Adoro essa foto. Olha só a carinha da Sienna pro Max: atenção total!

Acima, mãe da Lisetta. Por uma dessas incríveis coincidências (eu e Lisetta descobrimos muitas, todos os dias) chama-se: Thereza Marie... pode?

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