Quando saímos de NY ontem, quase chegando na estrada, vimos uma lua linda. O Mauro até parou pra gente poder olhar/admirar melhor. Dessas luas cheias, de poesia, inspiradoras, com reflexo prateado na água.
Hoje, achei esse textinho do Polzonoff (morador de NY) que também se impressionou com a lua de ontem.
Lobisomem às quintas
A lua, mais do que qualquer conhaque, me deixa comovido como o diabo. Ontem ela se encheu e eu senti que também eu me enchi de alguma coisa. Não, não vou sair por aí uivando. É só tristeza. Silenciosa e sem motivo. É um quê de não conseguir sorrir ou conversar. Me falta a voz que move o mundo.
Enquanto a lua não míngua, míngüo (sic) eu.
Enquanto a lua não míngua, míngüo (sic) eu.
Paulo Polzonoff
1 comments:
Eu também nunca vou esquecer... só sei que não foi um sonho pq vc e a Gi se lembram também.
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